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caixa de jogo de bingo,Interação Online com Hostess Bonita, Participe de Competições Esportivas em Tempo Real, Vendo Cada Ação Desenrolar-se ao Vivo e Sentindo a Adrenalina Subir a Cada Lance..A '''petroquímica''' é o ramo da indústria química orgânica que emprega como matérias-primas o gás natural, gases liquefeitos de petróleo, gases residuais de refinaria, naftas, querosene, parafinas, resíduos de refinação de petróleo e alguns tipos de petróleo crus. A indústria petroquímica é organizada em produtores de primeira geração, de segunda geração e de terceira geração com base na transformação de diversas matérias-primas ou insumos. Os países com as indústrias petroquímicas de maior porte são a China, Estados Unidos, Japão, Alemanha, França e Coreia do Sul. O acesso a grandes reservas petrolíferas e por consequência às matérias-primas da indústria petroquímica foi um dos fatores que levaram à ocorrência da Segunda Guerra Mundial. Os países do Eixo, principalmente a Alemanha Nazista e o Império do Japão ambicionavam tomar o controle da produção petróleo dos países vizinhos. A derrota das tropas de Hitler em Stalingrado, quando se dirigiam aos campos de petróleo de Baku na União Soviética e os japoneses, que consumiam petróleo shale de Manchukuo, mas não conseguiram romper o cerco dos Estados Unidos no Pacífico após os ataques a Pearl Harbor e como os nazistas além da falta de petróleo tinham de enfrentar os Aliados, que controlavam as principais fontes de petróleo.,Diversas comunidades de escravos libertos no Brasil retornaram à África entre os séculos XVIII e XIX. Entre eles destacam-se os Tabom, retornados ao Gana em 1835-36, e os Agudás ou Amarôs, no Benim (ver: Francisco Félix de Sousa), no Togo e na Nigéria. Numerosos, esses "brasileiros" estabeleceram-se na região da antiga costa dos Escravos - que abrangia todo o golfo de Benim, indo da atual cidade de Lagos, na Nigéria, até Acra, no Gana. Milton Guran em seu livro "Agudás – os "brasileiros" do Benim" resume: "Os "brasileiros" do Benim, Togo e Nigéria, também conhecidos como agudás, nas línguas locais, são descendentes dos antigos escravos do Brasil que retornaram à África durante o e dos comerciantes baianos lá estabelecidos nos séculos XVIII e XIX. Possuem nomes de família como ''Souza, Silva, Almeida'', entre outros, festejam Nosso Senhor do Bonfim, dançam a ''burrinha'' (uma forma arcaica do bumba-meu-boi), fazem desfiles de Carnaval e se reúnem frequentemente em torno de uma feijoada ou de um ''kousidou''. Ainda hoje é comum os agudás mais velhos se cumprimentarem com um sonoro "Bom dia, como passou?" "Bem, 'brigado'" é a resposta.".
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